EDUCAÇÃO!!!

30 setembro 2010

Você sabe o que é ambiguidade?

Obsereve essa notícia retirada do blog "Coreauonline":

"Em Itapipoca, um homem matou o irmão, após o flagrar mantendo relação sexual com a esposa dele." (http://coreauonline.blogspot.com/)

O Homem que foi morto pelo irmão estava mentendo relação sexual com a mulher de quem?
Pelo contexto não fica muito claro, veja que estamos diante de uma situação muito comum quando se trata do emprego de alguns pronomes.
Ambiguidade é quando numa frase o que qremos comunicar não fica muito claro, gerando um duplo sentido, como ocorreu nessa notícia.

28 setembro 2010

VOCÊ SABE O QUE É INTERTEXTUALIDADE?

Textos "conversam" entre si

Alfredina Nery*
Para entender o que é o conceito de "intertextualidade", um exemplo divertido. O jogo do "não confunda":


  • Não confunda "bife à milanesa" com "bife ali na mesa",


  • Não confunda "conhaque de alcatrão" com "catraca de canhão",


  • Não confunda "força da opinião pública" com "opinião da força pública".

  •  Como se vê, é possível elaborar um texto novo a partir de um texto já existente. É assim que os textos "conversam" entre si. É comum encontrar ecos ou referências de um texto em outro. A essa relação se dá o nome de intertextualidade.


  • Para entender melhor a palavra, pense em sua estrutura. O sufixo inter, de origem latina, se refere à noção de relação (entre). Logo, intertextualidade é a propriedade de textos se relacionarem.




    Intertexualidade na poesia

    Veja como Chico Buarque de Holanda, um dos mais importantes compositores brasileiros, utiliza a intertextualidade em uma canção sua. Em "Bom Conselho", ele faz referências a provérbios populares.












  • Provérbios populares


    Canção de Chico Buarque

    “Uma boa noite de sono combate os males”


    “Quem espera sempre alcança”

    “Faça o que eu digo, não faça o que eu faço"

    “Pense, antes de agir”

    “Devagar se vai longe”

    “Quem semeia vento, colhe tempestade”
    Bom Conselho
    Ouça um bom conselho
    Que eu lhe dou de graça
    Inútil dormir que a dor não passa
    Espere sentado
    Ou você se cansa
    Está provado, quem espera nunca alcança
    Venha, meu amigo
    Deixe esse regaço
    Brinque com meu fogo
    Venha se queimar
    Faça como eu digo
    Faça como eu faço
    Aja duas vezes antes de pensar
    Corro atrás do tempo
    Vim de não sei onde
    Devagar é que não se vai longe
    Eu semeio vento na minha cidade
    Vou pra rua e bebo a tempestade
    (Chico Buarque, 1972)








  • Chico Buarque inverte os provérbios, questionando-os e olhando-os sob outro ângulo, atribuindo-lhes novos sentidos.
    Há vários exemplos de intertextualidade na literatura. Veja, a seguir, como Ricardo Azevedo brinca com o famoso poema Quadrilha, de Carlos Drummond de Andrade.





    Quadrilha Quadrilha da sujeira
    João amava Teresa que amava Raimundo
    que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém.
    João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento, Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia, Joaquim suicidou-se e Lili casou-se com J. Pinto Fernandes que não tinha entrado na história.

    (Carlos Drummond de Andrade)
    João joga um palitinho de sorvete na
    rua de Teresa que joga uma latinha de
    refrigerante na rua de Raimundo que
    joga um saquinho plástico na rua de
    Joaquim que joga uma garrafinha
    velha na rua de Lili.
    Lili joga um pedacinho de isopor na
    rua de João que joga uma embalagenzinha
    de não sei o quê na rua de Teresa que
    joga um lencinho de papel na rua de
    Raimundo que joga uma tampinha de
    refrigerante na rua de Joaquim que joga
    um papelzinho de bala na rua de J.Pinto
    Fernandes que ainda nem tinha
    entrado na história.

    Ricardo Azevedo (”Você Diz Que Sabe Muito, Borboleta Sabe Mais”, Fundação Cargill)

    Enquanto um texto trata do amor não correspondido, por meio da comparação com uma dança (quadrilha), o outro critica o mau hábito de jogar lixo na rua - e mostra como as pessoas prejudicam as outras.

    A intertexualidade também é um recurso comumente utilizado pelas crônicas de jornal. Abaixo, veja como José Roberto Torero utiliza uma frase famosa dita por um personagem de Shakespeare. A frase quer dizer, em poucas palavras, que há muita coisa na vida que não compreendemos.






    Shakespeare Deuses do futebol: Urucubaco
    Há mais coisas entre o céu e a terra do que supõe a nossa vã filosofia

    Olímpico leitor, divinal leitora, há mais coisas entre o céu dos deuses e a terra do futebol do que sonha a nossa vã crônica esportiva.
    Determinadas situações do jogo e certas fases pelas quais os times passam não são, como pensam alguns, obra do acaso. Ao contrário, são uma manifestação da vontade de seres superiores, seres que controlam a nossa vida desde o dia em que o Caos gerou a Noite.

    (trecho de crônica de José Roberto Torero, Folha de S.Paulo, em17/9/02-pag.D3)
     FONTE: http://educacao.uol.com.br/portugues/ult1693u2.jhtm






  • 26 setembro 2010

    vídeo

    http://www.youtube.com/watch?v=R1fN58NxceA

    21 setembro 2010

    RESUMO DE " O Cortiço"

    O Cortiço
    (Aluísio Azevedo - 1890 )
          Resumo
          João Romão, português, bronco e ambicioso, ajuntando dinheiro a poder de penosos sacrifícios, compra pequeno estabelecimento comercial no subúrbio da cidade (Rio de Janeiro). Ao lado morava uma preta, escrava fugida, trabalhadeira, que possuía uma quitanda e umas economias. Os dois amasiam-se, passando a escrava a trabalhar como burro de carga para João Romão. Com o dinheiro de Bertoleza (assim se chamava a ex-escrava), o português compra algumas braças de terra e alarga sua propriedade. Para agradar a Bertoleza, forja uma falsa carta de alforria. Com o decorrer do tempo, João Romão compra mais terras e nelas constrói três casinhas que imediatamente aluga. O negócio dá certo o novos cubículos se vão amontoando na propriedade do português. A procura de habitação é enorme, e João Romão, ganancioso, acaba construindo vasto e movimentado cortiço. Ao lado vem morar outro português, mas de classe elevada, com certos ares de pessoa importante, o Senhor Miranda, cuja mulher leva vida irregular. Miranda não se dá com João Romão, nem vê com bons olhos o cortiço perto de sua casa. No cortiço moram os mais variados tipos: brancos, pretos, mulatos, lavadeiras, malandros, assassinos, vadios, benzedeiras etc. Entre outros: a Machona, lavadeira gritalhona, "cujos filhos não se pareciam uns com os outros"; Alexandre, mulato pernóstico; Pombinha, moça franzina que se desencaminha por influência das más companhias; Rita Baiana, mulata faceira que andava amigada na ocasião com Firmo, malandro valentão; Jerônimo e sua mulher, e outros mais. João Romão tem agora uma pedreira que lhe dá muito dinheiro. No cortiço há festas com certa freqüência, destacando-se nelas Rita Baiana como dançarina provocante e sensual, o que faz Jerônimo perder a cabeça. Enciumado, Firmo acaba brigando com Jerônimo e, hábil na capoeira, abre a barriga dó rival com a navalha e foge. Naquela mesma rua, outro cortiço se forma. Os moradores do cortiço de João Romão chamam-no de "Cabeça-de-gato"; como revide, recebem o apelido de "Carapicus". Firmo passara a morar no "Cabeça-de-Gato", onde se torna chefe dos malandros. Jerônimo, que havia sido internado em um hospital após a briga com Firmo, arma uma emboscada traiçoeira para o malandro e o mata a pauladas, fugindo em seguida com Rita Baiana, abandonando a mulher. Querendo vingar a morte de Firmo, os moradores do "Cabeça-de-gato" travam séria briga com os "Carapicus". Um incêndio, porém, em vários barracos do cortiço de João Romão põe fim à briga coletiva. O português, agora endinheirado, reconstrói o cortiço, dando-lhe nova feição e pretende realizar um objetivo que há tempos vinha alimentando: casar-se com uma mulher "de fina educação", legitimamente. Lança os olhos em Zulmira, filha do Miranda. Botelho, um velho parasita que reside com a família do Miranda e de grande influência junto deste, aplaina o caminho para João Romão, mediante o pagamento de vinte contos de réis. E em breve os dois patrícios, por interesse, se tornam amigos e o casamento é coisa certa. Só há uma dificuldade: Bertoleza. João Romão arranja um piano para livrar- se dela: manda um aviso aos antigos proprietários da escrava, denunciando-lhe o paradeiro. Pouco tempo depois, surge a polícia na casa de João Romão para levar Bertoleza aos seus antigos senhores. A escrava compreende o destino que lhe estava reservado, suicida-se, cortando o ventre com a mesma faca com que estava limpando o peixe para a refeição de João Romão.
          Observações importantes e textos
          O ROMANCE SOCIAL
          "Desistindo de montar um enredo em função de pessoas, Aluísio atinou com a fórmula que se ajustava ao seu talento: ateve-se à seqüência de descrições muito precisas, onde cenas coletivas e tipos psicologicamente primários fazem, no conjunto, do cortiço a personagem mais convincente do nosso romance naturalista." (Cf. Prof. Alfredo Bosi).
          Todas as existências se entrelaçam e repercutem umas nas outras. O Cortiço é o núcleo gerador de tudo e foi feito à imagem de seu proprietário, cresce, se desenvolve e se transforma com João Romão.
          CRÍTICA AO CAPITALISMO SELVAGEM
          O tema é a ambição e a exploração do homem pelo próprio homem. De um lado João Romão que aspira à riqueza e Miranda, já rico, que aspira à nobreza. Do outro, a gentalha", caracterizada como um conjunto de animais, movidos pelo instinto e pela fome.
          "E naquela terra encharcada o fumegante, naquela umidade quente e lodosa, começou a minhocar, a fervilhar, a crescer um mundo, uma coisa viva, uma geração que parecia brotar espontânea, ali mesmo, daquele lameiro e multiplicar-se como larvas no esterco. "
          "As corridas até a vende reproduziam-se num verminar de formigueiro assanhado."
          "Daí a pouco, em volta das bicas era um zunzum crescente; uma aglomeração tumultuosa de machos e fêmeas. "
          A redução das criaturas ao nível animal (zoomorfização) é característica do Naturalismo e revela a influência das teorias da Biologia do Século XIX (darwinismo, lamarquismo) e do
          DETERMINISMO (RAÇA, MEIO, MOMENTO).
          ".. depois de correr meia légua, puxando uma carga superior às suas forças, caiu morto na rua, ao lado de carroça, estrompado como uma besta.
          'Leandra... a ‘Machona’, portuguesa feroz, berradora, pulsos cabeludos e grossos, anca de animal do campo
          "Rita Baiana... uma cadela no cio".
          A FORÇA DO SEXO
          O sexo é, em O Cortiço, força mais degradante que a ambição e a cobiça. A supervalorização do sexo, típica do determinismo biológico, e do naturalismo, conduz Aluísio a buscar quase todas as formas de patologia sexual, desde o "acanalhamento" das relações matrimoniais, adultério, prostituição, lesbianismo, etc. Observe esta, descrição de Rita Baiana, e do fascínio que exercia sobre o português Jerônimo:
          "Naquela mulata estava o grande mistério, a síntese das impressões que ele recebeu chegando aqui. ela era a luz ardente do meio-dia; ela era o calor vermelho das sestas de fazenda; era o aroma quente dos trevos e das baunilhas, que o atordoara nas matas brasileiras, era a palmeira virginal e esquiva que se não torce a nenhuma outra planta; era o veneno e era o açúcar gostoso, era o sapoti mais doce que o mel e era a castanha do caju, que abre feridas com o seu azeite de fogo; e/a era a cobra verde e traiçoeira, a lagarta viscosa, e muriçoca doida, que esvoaçava havia muito tempo em torno do corpo dele, assanhando-lhe os desejos, acordando-lhe as fibras, embambecidas pela saudade de terra, picando-lhe as artérias, para lhe cuspir dentro da sangue uma centelha daquele amor setentrional, uma nota daquela música feita de gemidos de prazer, uma larva daquela nuvem de cantáridas que zumbam em tomo da Rita Baiana o espalhavam-se pelo ar numa fosforescência afrodisíaca."
          OS TIPOS HUMANOS
          João Romão
          "E seu tipo baixote, socado, de cabelos à escovinha, a barba sempre por fazer, ia o vinha de pedreira para a venda, de vende As hortas é ao capinzal, sempre em mangas de camisa, tamancos, sem meras, olhando para todos os lados, com o seu eterno ar de cobiça, apoderando-se, com os olhos, de tudo aquilo de que ele não podia apoderar-se logo com as unhas".
          ".. possuindo-se de tal delírio de enriquecer, que afrontava resignado as mais duras privações. Dormia sobre o balcão da própria venda, em cima de uma esteira, fazendo travesseiro de um saco de estepe cheio de palha".
          Albino
          "Fechava a fila das primeiras lavadeiras, o Albino, um sujeito afeminado, fraco, cor de aspargo cozido e com um cabelinho castanho, deslavado e pobre, que lhe caía, numa só linha, até o pescocinho mole e tino. "
          Botelho
          "Era um pobre-diabo caminhando para os setenta anos, antipático, cabelo branco, curto e duro como escova, barba e bigode do mesmo teor, muito macilento, com uns óculos redondos que lhe aumentavam o tamanho de pupila e davam-lhe à cara uma expressão de abutre, perfeitamente de acordo com o seu nariz adunco e com a sua boca sem lábios: viam-lhe ainda todos os dentes, mas, tão gastos, que pareciam limados até ao meio ... foi lhe escapando tudo por entre as suas garras de ave de rapina ".
          Você tem nestes trechos excelentes exemplos de descrição realista e objetiva.
          A SITUAÇÃO DA MULHER
          As mulheres são reduzidas a três condições: primeira, de objeto, usadas e aviltadas pelo homem: Bertoloza e Piedade; segunda, de objeto e sujeito, simultaneamente: Rita Baiana; terceira, de sujeito, são as que se independem do homem, prostituindo-se: Leonie e Pombinha.
          O DESFECHO DO ROMANCE
          Delatada por João Romão, os antigos donos de Bertoleza diligenciam para capturar a escrava fugida. Procurada pelos policiais, a negra se suicida.
          Observe o exagero da cena, e a ironia do desfecho.
          "A negra, imóvel, cercada de escamas e tripas de peixe, com uma das mãos espalmada no chão e com a outra segurando a faca de cozinha, olhou aterrada para eles, sem pestanejar.
          Os policiais, vendo que ela se não despachava, desembainharam os sabres. Bertoleza então, erguendo-se com ímpeto de anta bravia, recuou de um salto, e entes que alguém conseguisse alcançá-la, já de um só golpe certeiro e fundo rasgara o ventre de lado a lodo.
          E depois emborcou para a frente, rungindo e esfocinhando moribunda numa lameira de sangue.
          João Romão fugira até o canto mais escuro do armazém, tapando o rosto com os mãos.
          Nesse momento parava à porta da rua uma carruagem. Era uma comissão de abolicionistas que vinha, de casaca, trazer-lhe respeitosamente o diploma de sócio benemérito."

          ANÁLISE MAIS APROFUNDADA DO PROF. AFFONSO ROMANO DE SANT'ANA
          1. INTRODUÇÃO
          Enquanto O Guarani e A moreninha buscam principal suporte no mito e na lenda., O Cortiço1 se realiza ao realizar os pressupostos científicos do séc. XIX revertidos para a série literária através do que se convencionou chamar de Naturalismo. Através de leituras científicas ou paracientíficas e absorvendo obras naturalista de autores europeus, Aluísio Azevedo fixou no livro que analisaremos alguns modelos científicos vigentes no séc. XIX gerados no campo da termodinâmica e da biologia.
          Da termodinâmica ele se utiliza de dois conceitos básicos, que em sua ora aparecem metaforicamente revestidos:
          a) “lá pérdida de um tipo de energía implica siempre la aparición de una canitdad determinada de algún, outro tipo de energía. La energía no puede crearse ni destruirse, sino sólo transformarse”;2
          b) “el segundo principio general de la termodinámica dice aunque la energía del universo permanece constante, su grado de desorganización tiende a aumentar (Este grade de desorganización se llama a veces entropia).”3
          O evolucionismo é ilustrado insistentemente dentro da estória do cortiço podendo-se localizar aí o revérbero de leis e princípios formulados por Mendell, Darwin, Huxley., Spencer e uma série de outros cientistas e pensadores que Hull rastreia em seu livro Histori y Filosofia da Ciencia para mostrar os focos de idéias estruturadoras da vida do século passado na civilização ocidental. A evolução sob forma de "progresso" aí aparece desfiando os organismos simples e complexos. O que a ciência nos dá como progresso biológico, nessa narrativa aparece sob forma sociológica e social. O personagem Jerônimo, por exemplo, em contraposição a Romão comprova o princípio que “pueden, en afecto, imaginarse circunstancias tolerables para um organismo rudo y casi insesible y que, en cambio, determinarían la ruina de um tipo más sensitivo”.4 Na análise que se segue retomaremos algumas colocações teóricas e Hull e as aplicação à narrativa de Azevedo. Por ora, basta assinalar introdutoriamente que a ligação desse romance com modelos situados na série científica revela o espírito simétrico de sua composição, limitando o lúdico e o aleatório. Nesse sentido, em relação à série literária, O Cortiço se identifica como uma narrativa de estrutura simples compromissado com modelos exteriores ao seu texto, ainda que no enunciado sua produção o coloque do lado da contra-ideologia, uma vez que denuncia o código social vigente criticando o espaço da ideologia dominante. 

    FONTE: http://www.portrasdasletras.com.br/pdtl2/sub.php?op=resumos/docs/cortico - 21/09/2010

    15 setembro 2010

    ENEM 2010

    VOCÊ VAI FAZER O ENEM EM 2010? QUER DICAS SOBRE AS REDAÇÕES E DEMAIS PROVAS?

    ACESSE O SITE: http://educacao.uol.com.br

    NO LINK ABAIXO, VOCÊ ENCONTRA ALGUMAS REPORTAGENS SOBRE A ATUALIDADE, QUE PODEM SER FONTES DE PESQUISA PARA AS PRINCIPAIS UNIVERSIDADES USAREM EM SEUS VESTIBULARES. Veja: 
    http://vestibular.uol.com.br/atualidades/ 

    OS TEMAS QUE JÁ CAÍRAM NO ENEM


    LEIA E ANALISE OS TEMAS JÁ COBRADOS NAS REDAÇÕES DO ENEM
    "O indivíduo frente à ética nacional" foi o tema da redação do Enem 2009. O candidato deveria apresentar uma proposta de ação social, que respeitasse os direitos humanos

    Em 2008, a banca elaboradora do Enem deu três possibilidades de ação para preservar a floresta Amazônica. O candidato tinha de escolher uma delas e mostrar seus pontos positivos e negativos. As três possibilidades eram: suspender imediatamente o desmatamento; dar incentivo financeiros a proprietários que deixarem de desmatar; ou ainda aumentar a fiscalização e aplicar multas a quem desmatar

    O respeito diversidade cultural foi abordado na proposta de redação do Enem 2007. O candidato era convidado a refletir sobre "o desafio de se conviver com as diferenças"

    O poder de transformação da leitura foi o tema da dissertação do Enem 2006. O candidato recebeu uma coletânea de textos falando da importância de ler. Sua única restrição era desenvolver uma redação que respeitasse os direitos humanos

    O trabalho infantil foi a proposta de redação do Enem 2005. Na época, mostrava um gráfico, o número de crianças e jovens de 5 a 17 anos que trabalhavam no país somava 5,4 milhões. Na imagem de dezembro de 2005, um adolescente trabalha como engraxate no centro de Ribeirão Preto, interior de São Paulo

    Com trecho da Constituição Federal, análise de especialista e de entidades da sociedade civil, o candidato do Enem 2004 tinha de fazer uma dissertação discutindo como garantir a liberdade de informação e evitar abusos nos meios de comunicação.

    "A violência na sociedade brasileira: como mudar as regras desse jogo?" Esse foi o tema da dissertação do Enem 2003. O estudante recebeu textos analíticos sobre a violência, além de números sobre os investimentos do Brasil em segurança pública. Na foto, moradores de Paraisópolis são revistados durante operação da Polícia Militar em busca de foragidos da Justiça

    A política foi assunto da redação de 2002 do Enem. O candidato devia escrever sobre o seguinte tema:"O direito de votar: como fazer dessa conquista um meio para promover as transformações sociais de que o Brasil necessita?". Em 25 de janeiro de 1984, na praça da Sé, ocorria o comício das Diretas Já, movimento que pedia eleições diretas para presidente do Brasil

    Em 2001, o candidato que fez Enem era convidado a refletir sobre "desenvolvimento e preservação ambiental". A pergunta a que o candidato devia responder era: "Como conciliar os interesses em conflito?". No decorrer do texto, a banca exigiu que o estudante mostrasse respeito aos direitos humanos. Na imagem, operários trabalham em usina de carvão na China

    Os direitos da criança e do adolescente foram o tema da redação do Enem no ano 2000. A proposta cobrava que o candidato se expressasse sobre como enfrentar as situações em que a infância é desrespeitada. Na foto, uma criança cheira cola no vale do Anhangabaú, no centro de São Paulo

    Em 1999, o candidato que fez Enem teve de escrever uma dissertação sobre "Cidadania e participação social". Depois de selecionar os argumentos, era necessário escrever uma proposta de ação social. Na foto, está uma passeata pela paz na cidade de Assis (a 440 km de São Paulo)

    Na primeira edição do Enem, o candidato devia escrever sobre o tema "Viver e Aprender", com base na letra de música "O que É, o que É", de Gonzaguinha. A letra diz: "Viver e não ter a vergonha de ser feliz. Cantar e cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz". O tema recomendava que o candidato evitasse citar versos da canção

    FONTE:
    "O indivíduo frente à ética nacional" foi o tema da redação do Enem 2009. O candidato deveria apresentar uma proposta de ação social, que respeitasse os direitos humanos

    Em 2008, a banca elaboradora do Enem deu três possibilidades de ação para preservar a floresta Amazônica. O candidato tinha de escolher uma delas e mostrar seus pontos positivos e negativos. As três possibilidades eram: suspender imediatamente o desmatamento; dar incentivo financeiros a proprietários que deixarem de desmatar; ou ainda aumentar a fiscalização e aplicar multas a quem desmatar

    O respeito diversidade cultural foi abordado na proposta de redação do Enem 2007. O candidato era convidado a refletir sobre "o desafio de se conviver com as diferenças"

    O poder de transformação da leitura foi o tema da dissertação do Enem 2006. O candidato recebeu uma coletânea de textos falando da importância de ler. Sua única restrição era desenvolver uma redação que respeitasse os direitos humanos

    O trabalho infantil foi a proposta de redação do Enem 2005. Na época, mostrava um gráfico, o número de crianças e jovens de 5 a 17 anos que trabalhavam no país somava 5,4 milhões. Na imagem de dezembro de 2005, um adolescente trabalha como engraxate no centro de Ribeirão Preto, interior de São Paulo

    Com trecho da Constituição Federal, análise de especialista e de entidades da sociedade civil, o candidato do Enem 2004 tinha de fazer uma dissertação discutindo como garantir a liberdade de informação e evitar abusos nos meios de comunicação.

    "A violência na sociedade brasileira: como mudar as regras desse jogo?" Esse foi o tema da dissertação do Enem 2003. O estudante recebeu textos analíticos sobre a violência, além de números sobre os investimentos do Brasil em segurança pública. Na foto, moradores de Paraisópolis são revistados durante operação da Polícia Militar em busca de foragidos da Justiça

    A política foi assunto da redação de 2002 do Enem. O candidato devia escrever sobre o seguinte tema:"O direito de votar: como fazer dessa conquista um meio para promover as transformações sociais de que o Brasil necessita?". Em 25 de janeiro de 1984, na praça da Sé, ocorria o comício das Diretas Já, movimento que pedia eleições diretas para presidente do Brasil

    Em 2001, o candidato que fez Enem era convidado a refletir sobre "desenvolvimento e preservação ambiental". A pergunta a que o candidato devia responder era: "Como conciliar os interesses em conflito?". No decorrer do texto, a banca exigiu que o estudante mostrasse respeito aos direitos humanos. Na imagem, operários trabalham em usina de carvão na China

    Os direitos da criança e do adolescente foram o tema da redação do Enem no ano 2000. A proposta cobrava que o candidato se expressasse sobre como enfrentar as situações em que a infância é desrespeitada. Na foto, uma criança cheira cola no vale do Anhangabaú, no centro de São Paulo

    Em 1999, o candidato que fez Enem teve de escrever uma dissertação sobre "Cidadania e participação social". Depois de selecionar os argumentos, era necessário escrever uma proposta de ação social. Na foto, está uma passeata pela paz na cidade de Assis (a 440 km de São Paulo)

    Na primeira edição do Enem, o candidato devia escrever sobre o tema "Viver e Aprender", com base na letra de música "O que É, o que É", de Gonzaguinha. A letra diz: "Viver e não ter a vergonha de ser feliz. Cantar e cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz". O tema recomendava que o candidato evitasse citar versos da canção

    FONTE: http://educacao.uol.com.br/album/redacao_enem_album.jhtm?abrefoto=12#fotoNav=12

    PISO SALARIAL

    Professores fazem manifestação pela Lei do Piso na Assembleia Legislativa

    A categoria reivindica ainda a implantação do plano de cargos e carreiras, além de convocação dos aprovados no último concurso público
    15/09/2010 10:25
    Representantes do Sindicato dos Professores e Servidores do Estado do Ceará (Apeoc) realiza manifestação na Assembleia Legislativa na manhã desta quarta-feira, 15. Os professores querem aumento do piso salarial, implantação do plano de cargos e carreiras, além de convocação dos aprovados no último concurso público.

    A mobilização nacional pelo piso dos professores está marcada para esta quinta-feira, 16. A categoria vai realizar um ato público em Brasília e pretende ainda entregar um dossiê ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) com nome dos gestores públicos nacionais que não estão cumprindo a Lei do Piso.

    Redação O POVO Online, 15/09/2010

    05 setembro 2010

    CAI PAREDE DA QUADRA DE ESPORTE DA ESCOLA EM CONSTRUÇÃO

    Ontem, Caiu uma das paredes da quadra de esporte da Escola que esatá sendo construída em Araquém . Segundo algumas pessoas, um redemiunho muito forte foi a causa do fato.Esta foto acima mostra a perede em construção, na de baixo já mostra a foto atual, com a parede caída.

    Diante dessa situação, fica a preocupação com a estrutura da Escola. Imaginem se essa parede tivesse caído com a escola em funcionamento? É preciso que algumas medidas sejam tomadas para prever futuros acidentes.