EDUCAÇÃO!!!

15 novembro 2013

O QUE É IDEB?
Para entender o que é o IDEB – “É melhor prevenir que remediar”

No final deste mês,  as escola da Educação Básica, nos seus 5°, 9° anos (Ensino Fundamental)   e 3ª séries (Ensino médio) farão a prova Brasil, um dos meios utilizados para se obter o Índice de Desenvolvimento da educação Básica - IDEB. Que é  uma forma do MEC verificar a qualidade de ensino no país. Costumo falar para os alunos que: “foi-se  a época do “faz de conta”: O governo fazia de conta que investia em educação; as escolas faziam de conta que ensinavam e os alunos faziam de conta que aprendiam.” O que não quer dizer que os investimentos são satisfatórios  bons e a qualidade do ensino também  está ótima. 
Vale destacar que este índice não é calculado apenas pelas notas que os alunos obterão na Prova Brasil. O IDEB é medido a cada dois anos. Por exemplo, o resultado deste ano que será divulgado apenas em 2014, é referente a 2012 e 2013. Mas há outro equívoco na interpretação deste resultado, embora as notas sejam bienais, por exemplo, o resultado do 9º ano é referente a todo o Ensino Fundamental, uma vez que o IDEB avalia todo o Fluxo Escolar. Distorção série/idade; evasão escolar; aprovação/reprovação. O que nos faz concluir que  dependendo dos resultados do IDEB deste ano, não adianta fazer festas e nem condenar ninguém. Os méritos ou fracassos nos resultados – Bons ou ruins – são de vários anos escolares, não apenas de 2013.
Nesse sentido é que surgiu o pensamento de passar todo mundo, ou seja, aprovação automática, para que     nenhuma criança  fique pelo caminho, chegando na série avaliada na idade certa. O que ainda  causa muito desconforto e divergências entre gestores escolares e professores. E isso é certo? Melhora mesmo os resultados do IDEB? Na verdade são paliativos que não resolvem nada, porque a filosofia pedagógica não é aprovar todos. A ideia é que todos avancem para a série seguinte, mas com as habilidades necessárias para aprimorar e desenvolver seus conhecimentos na série seguinte. Não adianta ficar “empurrando" uma discente de ano em ano sem que eles tenham realmente aprendido o que deveria ter aprendido na série anterior, como também reprovar não é a saída. É preciso melhorar toda a educação básica, mas quem  tem mais propriedade e autoridade para dar a receita para que se tenha uma educação pública de qualidade é Catarina Greco Alves, pedagoga da Universidade Federal de Viçosa – MG: “Poso afirmar que a “receita” para uma educação de qualidade que atenda ao princípio básico constitucional, embora pareça de difícil execução, requer ingredientes muito simples e óbvios, porém, infelizmente, escassos em nossa realidade, como jovens bem-preparados desde as séries iniciais, que tenham cursado um bom ensino fundamental, o que lhes dá a chance de ter sonhos, expectativas de crescimento profissional e pessoal, que tenham um projeto para um futuro de trabalho e o percorram com afinco e dedicação. Tudo isso aliado a professores valorizados, qualificados, com uma remuneração que lhes possibilite trabalhar em apenas uma escola e que lhes dê condições dignas de trabalho, assim como uma infraestrutura bem organizada e equipada”  (in revista pátio, edição52 -  p. 15)   
Dessa forma fica uma indagação: “Quando teremos essa tão sonhada educação para nossos filhos?”
Francisco de Menezes Moreira –

Professor Chiquinho

13 novembro 2013

SENADOR EMPENHA R$ 250.000 PARA COREAÚ

O senador Inácio Arruda empenhou junto a Caixa Econômica Federal uma quantia de R$ 250.000 para a construção de praças no distrito de Araquém, a informação foi dada pelo chefe de Gabinete da Prefeitura de Coreaú na rede social Facebook.

PREMIAÇÃO SPAECE 2012

ALUNOS E ALUNAS DA ESCOLA RUTH CRISTINO DE ARAQUÉM QUE FORAM SATISFATÓRIO EM MATEMÁTICA E PORTUGUÊS NO SPAECE 2012 E FORAM CONTEMPLADOS COM UM NOTEBBOOK PELA SEDUC-CE.


PARABÉNS A TODOS!!! NESTE ANO PREMIAÇÃO SERÁ PELA NOTA DO ENEM PARA O 2º E 3º ANOS DOS ENSINO MÉDIO. ESPERAMOS QUE AUMENTE O NÚMERO DE CONTEMPLADOS.

10 novembro 2013

A principal culpa não é do professor


Ar@quém News: Uma breve análise do 1º ano de governo de Érika Cr...

Concordo plenamente com suas afirmações Benedito. Faço apenas uma ressalva para com as preocupações excessivas com os resultados das avaliações externas, que na gestão passada também havia. Só que agora está muito maior as cobranças para os professores das séries avaliadas, e no 9º recaindo 100% sobre o núcleo gestor e professores de Língua Portuguesa e Matemática. A educação é um processo, é preciso uma preocupação com as séries não avaliadas e em todas as disciplinas do ensino fundamental I e II. Querer que no nono ano demos resultados por todas as outras turmas é muito complicado.