É triste você
ver pessoas tidas como “cultas”(?) querendo ascender ou talvez levantar alguém
de sua tribo tentando derrubar os outros. Alguns universitários (que não são de
nosso querido Araquém) de nosso município “blablablando” que a Escola Ruth Cristino
vai se acabar com essa gestão atual. Pois as portas estão caindo, lâmpadas
queimando, etc.
Venho através
deste, defender a gestão e
principalmente me defender por atualmente fazer parte desse grupo. Primeiro, todos nós
de Araquém sabemos que nossa Escola tem problemas na estrutura física desde a
construção, quando uma das paredes da quadra esportiva caiu; segundo, no dia da
inauguração, foi preciso chamar um eletricista de Araquém e consertar alguns
problemas nas instalações elétricas, que não foram resolvidos por completo. Outros
problemas da escola estão acontecendo desde o ano passado, mas não são de
responsabilidade da gestão e muito menos
dos alunos, pois nós não temos alunos que depredam nosso patrimônio, muito pelo
contrário, nossos discentes nos ajudam e muito na conservação.
Os azulejos
caindo, é culpa de quem? O grupo
gestor não foram os pedreiros e muito menos os engenheiros desta obra. As portas
com menos de seis meses de uso se desmanchando, caindo é culpa do diretor? Do Coordenador?
Dos Professores? Dos alunos? Posso vos garantir, meus caros, que o que está ao
alcance da gestão ela tem feito, até consertar porta, encaminhar , via ofício, os problemas para a CREDE/SEDUC, e isso se tem
feito.
Querem status?
Querem nomes? Querem poder? Vocês podem ter, mas consigam de outra forma, não
tentando derrubar os outros com a língua.
Francisco de Menezes Moreira
Professor Chiquinho
P.S.: Deus é Justo.
Caro Professor Chiquinho, geralmente quem mais fala é quem menos sabe. A ignorância não chega a ser um "defeito", exceto se acompanhada de estupidez, precipitação e arrogância. Embora errado é comum prédios escolares novos com problemas desta natureza, sendo complicado consertar devido a "garantia" do empreendimento.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMeus avós não tiveram a mesma oportunidade de estudar que eu; provaram do mais auspicioso e angustiante percurso – o decorrer da vida. Bênçãos que conheço desde minha mais tenra idade nesse existir e, inda hoje, surpreendem-me com seus ensinamentos e exemplos. Um deles tomo a liberdade de partilhar com vocês, Chiquinho e quem mais venha a ler esse comentário. Ensinaram-me, indiretamente, que o ressentimento é autodestrutivo e cobra seu preço com o decorrer dos anos, quando eclodem os efeitos do acúmulo. Eles não o guardaram e foram premiados com uma longevidade saudável e serena. Eu também quero ser longevo e desejo isso a todos. Suscetibilidade é uma das expressões claras de desequilíbrio, com efeito extremo em nosso organismo e para além dele.
ResponderExcluirQuanto à sua crítica/autodefesa, tendo a ver com quem quer que seja, considero-a válida, mas vejo também como prudente que, ao apresentar um ponto de vista divergente de outrem, evite-se o amargor de pôr em dúvida o nível do interlocutor, mesmo que ele não tenha tido o mesmo respeito. Não é a primeira vez que vejo isso em seus textos. Acho deprimente. Ouvi uma vez: João falando de Pedro diz mais de João que de Pedro. Os argumentos e o exemplo se bastam; o restante é tíbia contaminação de arrogância.
Eu, por exemplo, não sou de Araquém (embora preze o lugar claramente), converso com muita gente daí, não restrito aos de um determinado grupo de sua antipatia, e as críticas à gestão dessa escola (que viera para ser modelo) abrangem mais que a infraestrutura, e não as percebo como destrutivas; vêm de cidadãos, sobretudo jovens, que sofreram o peso da ausência de uma estrutura digna de educação, e com seu empenho e desempenho provaram ser o distrito mais que merecedor, como você.
Não me meterei na questão em detalhes porque não sou do lugar. Já me meti demais ao tecer esse comentário curto e fraco. Só acredito que Araquém merece mais. Embora, talvez não tenha topete suficiente para argumentar.
Paz e luz em suas vidas!
Que as discordâncias não nos firam, nem o estupor da arrogância nos cegue e nos ensimesme.
Quem disse que eu estou ressentido? É o contrário, ressentido são alguns a quem eu me referi. Como se percebe, eu apenas me defendi. E não trago ressentimento, diferente lobo em peles de cordeiros que há na sociedade. Quem deras termos a solução e o poder para resolver os problemas de nossa escola.
ResponderExcluirMeu caro Gentil /teles concordo plenamente com seu comentário.